Neste episódio do podcast da “Wonderland In Games”, vou compartilhar minha perspectiva sobre o início do CS2, além de destacar alguns pontos de vista de jogadores profissionais sobre essa nova adaptação.

O CS2 foi lançado em 27 de setembro deste ano como sucessor do CS:GO. Desde então, a comunidade e os jogadores profissionais têm debatido a dificuldade da transição e adaptação. Sempre que a Valve lança uma nova atualização do Counter-Strike, os jogadores precisam se ajustar a novas mecânicas de jogo e várias correções de erros, sendo bugs normais em novas versões que demandam tempo para funcionar perfeitamente.

Até o momento, grandes campeonatos Tier 1 já ocorreram no CS2. A equipe europeia da FaZe acumulou três grandes títulos, vencendo a IEM Sydney 2023, o Thunderpick World Championship 2023 e o CS Asia Championships 2023.

As equipes e jogadores brasileiros estão no processo de adaptação ao CS2, enfrentando resultados pouco expressivos. A comunidade brasileira cobra diariamente uma solução para o Brasil voltar a vencer e alcançar o topo.

Alguns jogadores brasileiros foram entrevistados pelo portal Dust2BR, e trago agora alguns pontos das falas deles. Fallen, da equipe da FURIA, acredita que o CS2 está interessante para quem joga profissionalmente, trazendo muitas possibilidades de inovação em jogadas. Vini, jogador da Imperial, destaca que o jogo ainda precisa de correções, mas já demonstra melhorias em novas atualizações, considerando a transição menos traumática do que do CS 1.6 para o CS:GO. Por fim, Nekiz, jogador da Legacy, acredita que o jogo está longe da versão final, mas está animado com a dinâmica e as novas possibilidades que oferece.

Estes foram alguns pontos sobre o CS2. Espero que tenham gostado do conteúdo e aguardem pelo próximo episódio.